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Libertemos o Brasil!

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Libertemos o Brasil!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Historicamente o Brasil, inclusive pela benéfica influência da Maçonaria, sempre foi uma Nação que se comparada com outras, é extremamente pacífica e amiga de todas. Sendo este um dos motivos de nossa vocação progressista (se nós mesmos não continuarmos a atrapalhar o desenvolvimento nacional). Mas há uma grande diferença entre sermos amistosos com os nossos vizinhos e com todos os países do planeta a continuarmos a NÃO permitir que o Brasil percorra a sua trajetória de desenvolvimento!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

Há uma linha de historiadores contemporâneos que defende o fato de o Brasil ser uma ilha próxima da América Latina. Isso, segundo exposições claras, pelo isolacionismo que durante muito tempo vivemos em relação aos demais países. Em especial devido à língua. Por uma questão de mercado, inicialmente, ao longo das últimas décadas, nos aproximamos da América Latina. Fato válido e benéfico visto que boa parte de nossa exportação concentra-se para os países latino-americanos. Sendo que nos últimos anos esta aproximação começou a se atrelar por um segundo interesse: o ideológico.

 

 

 

 

 

 

 

 

Há um antigo dizer popular que diz: “Amigos, amigos, negócios...” E é exatamente o que necessitamos fazer. Uma coisa é permanecermos amistosos para com os nossos vizinhos, outra diferente é continuarmos a manter nosso país algemado e impedido de crescer devido à América Latina. Por nossa característica há muitas UF que tem  suas economias desenvolvidas ao ponto de se igualarem a muitos países do mundo. E não são estes países inexpressivos. Juntos, formando o Brasil, somos um gigante que não sabemos medir e prestigiar nossas forças. E há outro lastimável : o fato que vem a ser o de muitos Estados importantíssimos, como Minas Gerais que ESTÁ (o que é diferente de ser) na atualidade, com uma inexpressividade na política nacional, gigantesca.

 

 

 

 

 

 

 

 

Contradizendo o pensamento dos historiadores contemporâneos, minha visão de Brasil é a de que somos, sim, um continente. Temos um território vasto e rico, população expressiva e uma economia que mesmo ainda pouco valorizada por nós mesmos, já não é insignificante. O que não quer dizer que esteja sequer próxima do que poderia já SER. E é por isso que a pergunta fica no ar e sem resposta: Como um Continente forte como o nosso pode deixar de  criar parcerias comerciais\culturais\tecnológicas com outros continentes, distantes ou não? Como podemos desejar manter algemado o Brasil para que ele não cumpra a sua missão de um País rico e soberano a contribuir com o bem-estar do mundo e tendo a todos nós, sem miséria? Mas não pelo fato do Governo ter gerado e mantido as bolsas... Mas por seus filhos deixarmos de ter mentes de terceiro mundo para que desta forma o gigante Brasil possa assumir o seu verdadeiro lugar na ordem mundial!

 

Marcílio Franco da Costa Pereira

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